08 setembro 2007

sub+versões


Eu vi o Wander Wildner! e o Thunderbird! e o Sérgio Serra! todos loucos subvertidos tocando instrumentos acústicos (com um pouco de distorção e ruídos, é claro, porque eles gostam de rocknroll, eu acho). Estavam no Bar do Zé, em Campinas, onde eu estava, também, com meu amigo Wilam, rs, no dia da independência. Salve, salve o mundo independente! Tocaram versões de alguns clássicos como Like a Rolling Stone e A Hard Days Night. Filhos da Puta! (Não é verdade, mesmo, Wilam, que a gente xinga quem a gente curte?). Ai, ai. E aquela banda que tocou depois, Alcóois, saída diretamente de uma tabela periódica? Gostei! Lembrei como é bom ouvir o rock de pertinho, tocado ao vivo. E tinha até mesmo uma menina na bateria! O vocalista, menino bonito, tinha uma presença de palco legalzinha. Só não consegui ouvir as letras. Aquele som estava mesmo uma merda! Coisa que a galera do Grease percebeu logo e tentou concertar para que seu show não fosse prejudicado. Também não consegui ouvir as letras, mas não estava mesmo muito interessado, porque dancei o tempo inteiro. Que bosta era aquela? Muito bom, mesmo! Rock! Com sex apeal e tudo mais. E tinha uma baixista charmosa e brava que, quando canta sozinha, faz a banda ficar mais legal, ainda.
Voltemos mais vezes ao Bar do Zé, Wilam, meu amigo!
Abraços.
P.S. Olha só que coisa: sentar numa mesa de bar e conhcer uma garota chamada Sol que está nos agradecimentos do disco 'melodias de uma estrela falsa' da melhor banda indie que essa cidade já teve, o Astromato... Demais, né?
foto: wander wildner por carlos henrique caetano, 7/setembro, bar do zé

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